quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Fetiche...

Que eu sempre gostei de barba, isso é fato. Agora, estou tentando lembrar como foi que esse “acessório” masculino se tornou um fetiche pra mim. Não há uma só barba que passe despercebida, olho e analiso todas, os homens perdem sua identidade para ganhar apelidos como “los hermanos” ou “o barbudo do reveillon”.

Lembro da última vez que o coração bateu forte, ao vê-lo pela primeira vez, ao ver aquela figura - calça jeans, camisa branca e aquela barba ruiva enorme, mas o que o tornava totalmente diferente era aquele estilo de roqueiro autista anti-social com cara de ressaca - Gamei. Sabe quando as coisas andam em câmera lenta? Paralisei. Não, não pensem vocês que foi amor a primeira vista, eu o queria, como uma criança quer um brinquedo novo, elas precisam do brinquedo, eu precisava sentir aquela barba, e não descansei até conseguir, até hoje nunca jurei um homem de beijo e não o beijei, espero não saber o que é isso. Como eu não sei manter as pessoas, ele foi mais um – eu quis, eu tive, se foi- Mas não esqueço da regra dos três, até hoje essa regra também nunca foi quebrada, espero que agora não seja.

Sempre me dizem que eu devo escolher um e investir nele, mas o que eu faço pra escolher e como se investe em alguém? Porque além daquela barba, existem outras, porque existem outras olheiras, e outros drinks... e sempre existe outro.

Por enquanto aguardo o acaso... o olho para as barbas alheias.


Já diria Arthur Schopenhauer sobre as barbas...

"A barba, por ser quase uma máscara, deveria ser proibida pela polícia. Além disso, enquanto distintivo do sexo no meio do rosto, ela é obscena: por isso é apreciada pelas mulheres."

“Aprecie com moderação” hehehehe

Nenhum comentário: